segunda-feira, março 04, 2013

Perder o rumo é perder a liberdade,
De acção e revolução,
Querer almejar um futuro melhor
é pegar nas armas e lutar,
Pois onde há acção e revolução
Há grito de amor e
um desejo íntimo de revolta.
O clamor das palavras,
O toque dos tambores
O grito da rrebelião,
nada mais que o caminho da liberdade
trilhado na esperança
da vitória da revolução.

A noite é da lua sedutora, dos gatos vadios pelos telhados
e das beatas gastas pelo chão da cidade dormente;
A noite é dos ladrões, gatunos furtivos e dos sorrisos ébrios, dos cânticos desafogados e dos copos abandonados.
Em todas as ruas a noite deixa escoar as latitudes infindáveis dos sonhos, quimeras vãs e promessas por cumprir.
A noite é dos vampiros, predadoras criaturas de sangue alheio, à espreita em cada beco escuro, das prostitutas do amor fácil e das almas penadas.
A noite é dos poetas, dos versos impossíveis e inspirações quase divinas.
A noite é o desejo secreto da aurora pacífica, de cada dia que nasce nas águas do mar.
A noite é a valsa intermitente do desejo.
A noite é o poço sem fim do negro da alma humana... mas também é o amor selvagem em cada beijo fugidio.
Haja mais poesia como esta...
Hajam mais noites como esta...!