segunda-feira, dezembro 11, 2006

Inverno


É proibido dizer o quanto tenho saudades tuas, o tanto que gosto de ti.
Não posso sequer murmurar palavras de amor quando vejo as tuas fotografias e todas as minhas lágrimas têm de ser silenciosas. O que me custa não te ver sufoca-me todos os dias.
A única coisa que posso gritar ao vento gélido é o quão errado é este amor por ti.
Tantas vezes quis esquecer-te e outras tantas cruzaste o meu caminho.
Mas nem assim ficamos juntos.
A minha alma invernou.